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quarta-feira, 14 de abril de 2010

Pulseiras do azar



Como pode os jovens ter inventado uma coisa tão patética como essa, arrebentando uma pulseira você tem de fazer o que manda as regras. Patético, até mesmo depois de varias noticias de estupro no pais todo, a garotada se prevalece cada vez mais, tudo aumentou mais depois dos fatos ocorridos, e a cada dia a quantidade delas aumentam e aumentam... Até meus amigos estão praticando essa brincadeira (pensei que eles iriam escapar dessa). Acabo de notar que as tentações estão começando agora, mesmo eu com doze anos de idade já vejo que as más influencias já estão perto de mim. Por enquanto está nas pulseirinhas, mas o que vemos de fatos com jovens que acabam usando drogas e traficantes por influencias de amigos por não estarem satisfeitos com sua vida é crescente.
As cores vivas e alegres das pulseiras que até então, não tem nada de mais, podem levar até a uma relação sexual. Amarelas, azuis, pretas, vermelhas... São as cores do azar.

terça-feira, 13 de abril de 2010

PAIXÃO OU ILUSÃO?




Como é estar apaixonado? É sentir o coração palpitar loucamente, sentir os olhos ardentes ao vê-lo, ficar tímido quando ele está por perto, quando olhar em volta, não vê ninguém alem dele, não pensa em outra coisa a não ser ele e faz de tudo para estar com ele. Descobri isso quando percebi que tenho todos os sintomas, sintomas da paixão, uma doença infernal. Se tiver ao menos três, considere-se apaixonada, se tiver todos, esqueça! Você é uma doida.
Classifiquei-me na segunda opção, sou uma idiota, que acreditei naquele amor de uma noite somente, e coloquei fé em um romance patético, que claramente é possível notar que não tem chance, fui atrás do impossível.
Hoje sofro. Vendo-o nos braços de outra. Até finjo às vezes, finjo que não lembro, mas meus olhos dizem tudo, e momentaneamente mudo profundamente, bate a tristeza, a vontade de chorar e gritar: “Porque assim, porque sou uma idiota?”.
Mas sei que não adiantaria. Pensei na distancia, pois bem, se talvez me afastasse tudo poderia mudar, acharia outra pessoa e o esqueceria.
Não funcionou, não “rolou” como dizem. Só me encrenquei, e o amor só aumentou.
Agora relato histórias iguais a minha, garotas tolas que caem na tentação e acabam sendo jogadas fora como um saco de cocô fedido, e fico pensando: “Quem será a próxima vítima?”.